Mortinha para ver isto:
quarta-feira, 30 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Crónicas de desespero burocrático; o simplex ainda existe; ou, como perder tempo, dinheiro e a paciência!
Post com titulo comprido!
Podia ser um fado... aliás proponho aos meus amigos bons escritores que aprumem as canetas e iniciem uns poemas daqueles a puxar ao sentimento...
Eis o que me aflige (a atinge): vim a Portugal (só aqui se fariam páginas de rimas a versar a vida de emigrante pelintra a chorar pelo sol e sardinha assada), bom vim cá para ir ao dentista (mais um rosário de penas que vou desfiando com anestesia no maxilar que me faz babar como os camelos). Aproveito o tempo entre brocas e instrumentos saídos de uma série de tortura medieval para resolver "assuntos", ou seja, passar nas finanças e perguntar porquê as cartinhas pararam de chegar ao meu representante legal (a coisa parece fina, mas o representante, neste caso o mano, só recebe as contas de impostos de carro e casa... enfim de fino tem pouco). A resposta é clara: como renovei o cartão de cidadão em território nacional passei a residir aqui de novo!!! Então questiono o que raio fazer para voltar a residir no frigorífico... a resposta é simples: vai lá mudar a morada do cartão ao serviço de registos e afins. Eu miúda bem mandada vou... depois resta esperar uma carta no frigorífico para poder levantar um novo cartão no consulado, para activar sei lá o quê que me vai permitir vir a Portugal e pedir nas finanças a alteração para o estatuto de não residente e escolher um novo representante legal... fácil, não é?
Questão aqui da agora esclarecida: E quanto aos impostos? Acabei de pagar impostos no frigorífico e agora resido aqui. Vão cobrar-me impostos também? (Aqui o fado já vai mais para canção de intervenção tal é a carrada de nervos, filas intermináveis e montes de papel que carrego)
Resposta: Sei lá!
Então é isto. Não sei bem onde resido legalmente mas por agora estou na casa da mãe.
Para acabar o meu triste fado um raio de esperança: se me obrigam a apresentar impostos por cá preparem-se: como não tenho rendimentos aqui, ainda levo com uma habitação social com vista para o mar e um rendimento mínimo para o caracol. Tenham medo... muito medo!
Podia ser um fado... aliás proponho aos meus amigos bons escritores que aprumem as canetas e iniciem uns poemas daqueles a puxar ao sentimento...
Eis o que me aflige (a atinge): vim a Portugal (só aqui se fariam páginas de rimas a versar a vida de emigrante pelintra a chorar pelo sol e sardinha assada), bom vim cá para ir ao dentista (mais um rosário de penas que vou desfiando com anestesia no maxilar que me faz babar como os camelos). Aproveito o tempo entre brocas e instrumentos saídos de uma série de tortura medieval para resolver "assuntos", ou seja, passar nas finanças e perguntar porquê as cartinhas pararam de chegar ao meu representante legal (a coisa parece fina, mas o representante, neste caso o mano, só recebe as contas de impostos de carro e casa... enfim de fino tem pouco). A resposta é clara: como renovei o cartão de cidadão em território nacional passei a residir aqui de novo!!! Então questiono o que raio fazer para voltar a residir no frigorífico... a resposta é simples: vai lá mudar a morada do cartão ao serviço de registos e afins. Eu miúda bem mandada vou... depois resta esperar uma carta no frigorífico para poder levantar um novo cartão no consulado, para activar sei lá o quê que me vai permitir vir a Portugal e pedir nas finanças a alteração para o estatuto de não residente e escolher um novo representante legal... fácil, não é?
Questão aqui da agora esclarecida: E quanto aos impostos? Acabei de pagar impostos no frigorífico e agora resido aqui. Vão cobrar-me impostos também? (Aqui o fado já vai mais para canção de intervenção tal é a carrada de nervos, filas intermináveis e montes de papel que carrego)
Resposta: Sei lá!
Então é isto. Não sei bem onde resido legalmente mas por agora estou na casa da mãe.
Para acabar o meu triste fado um raio de esperança: se me obrigam a apresentar impostos por cá preparem-se: como não tenho rendimentos aqui, ainda levo com uma habitação social com vista para o mar e um rendimento mínimo para o caracol. Tenham medo... muito medo!
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