segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Vai um chapéu?


Pode parecer fútil, mas ultimamente aquilo que mais tempo me absorve é a tentativa de compreender o meu cabelo. Tenho longos anos de prática nesta matéria, e quase sempre consegui perceber o que estava a acontecer (demasiado liso, demasiado longo, demasiado curto…), enfim anos de estudo por água abaixo. Desde que aqui estou que nada é como dantes – continuo a escrever sobre cabelos, pois sim… - primeiro decidi sozinha em casa dar um “jeitinho” nas pontas, e de tesoura na mão achei que uma franja me ficava muito bem e pumba cortei, cortei… depois cortei mais um bocadinho só para “acertar” e pronto… resultado final: uma franja curtíssima, que de tão curta espeta na vertical ( mesmo em pé).
Agora é promover o uso do gancho como acessório de moda!
Também descobri porque razão as cabeleireiras cortam o cabelo depois de molhado… ufff
Não satisfeita com o look decidi que talvez não fosse má ideia pintar o cabelo de um tom mais escuro (nas Japonesas resulta, certo?) e fui comprar tinta… bom o problema é que não sei o nome das cores em alemão e aquilo que me parecia castanho violino ou no pior dos casos ameixa, resultou num preto azulado do pior!
Agora para além de uma franja espetada tenho uma cabeleira negrinha e claro restos de cor azul na cabeça (que não sai por nada, e ando há 3 dias a tomar banho de meia em meia hora e a esfregar-me que nem uma louca).
Pelo menos garanto-vos que não passo despercebida em lado nenhum, e dou graças pela invenção do chapéu… uiiiiiiiii

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